Vagina úmida por 20 segundos

Ela estava lá, naquela mesa de bar, com seu vestido justo e decote profundo, me provocando com seu olhar sedutor. Eu, um homem experiente no assunto, sabia bem o jogo que ela estava querendo jogar. E eu estava disposto a jogar até o fim. Ela se levantou e veio em minha direção, rebolando sua bunda gostosa enquanto os homens ao redor babavam como cachorros. Mas eu não era nenhuma criança, sabia que ela só estava procurando por uma boa transa e eu estava mais do que disposto a dar isso a ela. Puxei-a pela cintura e a beijei com força, minha língua se entrelaçando na dela enquanto minhas mãos exploravam cada centímetro do seu corpo. Ela gemia alto, mostrando que estava gostando do que eu estava fazendo. A peguei pela mão e a levei para o meu carro, onde já estava planejando todo o nosso encontro. Não demorou muito e chegamos em um motel, onde entramos no quarto às pressas enquanto nos agarrávamos. Eu arranquei seu vestido, revelando seu lindo corpo nu, e a joguei na cama. Ela estava tão molhada que eu quase escorreguei com a minha língua na sua vagina úmida. Eu a coloquei em cima de mim e comecei a chupá-la com vontade, sem deixar um centímetro do seu clitóris escapar. Ela gemia e se contorcia, agarrando os lençóis com força. Eu sabia que ela estava perto de gozar, mas eu queria prolongar o momento, queria que ela se entregasse a mim completamente. Então, sem nenhum aviso, a peguei de surpresa e a penetrei com força, fazendo-a gritar de prazer. Eu ia cada vez mais fundo, sentindo o calor e umidade da sua vagina envolver meu pau. Ela rebolava e gemia, me levando ao delírio. Eu a virei de quatro e continuei a metê-la com força, ouvindo o som da minha virilha batendo na sua bunda. Não demorou muito e ela gozou, suas pernas tremendo enquanto eu continuava a estocar com força, cada vez mais rápido e intenso. Mas eu não queria que acabasse ali. A deitei na cama novamente e a cobri de beijos, descendo até seus seios e chupando-os com vontade. Eu sabia que ela estava louca de desejo, então a penetrei novamente, dessa vez de lado, dando-lhe ângulos diferentes, para que pudesse sentir toda a extensão do meu pau. Nossos corpos se encaixavam perfeitamente, como se fossem feitos um para o outro. Eu a olhava nos olhos e podia ver todo o prazer que ela estava sentindo. Eu fui mais rápido e mais forte, enquanto ouvia seus gemidos se tornarem cada vez mais intensos. Ela gozou mais uma vez e eu não aguentei mais. Meu pau latejava e eu sabia que estava prestes a gozar também. A peguei de bruços, com as mãos na sua cintura, e a penetrei com força, até que finalmente gozamos juntos, nossos corpos suados se fundindo em um só. Ficamos ali, deitados na cama, por alguns minutos, sem ainda acreditar no que acabávamos de fazer. Mas eu sabia que tinha feito tudo aquilo com uma pessoa que me excitava como nenhuma outra havia feito antes. Nós trocamos alguns beijos e ela me deu um sorriso malicioso antes de sair do quarto, deixando-me ali sozinho, mas com a sensação de satisfação e prazer que só uma boa transa poderia proporcionar. E foi assim que minha noite acabou, com uma vagina úmida por 20 segundos, mas com uma memória que iria me perturbar por muito, muito mais tempo.