Vamos nos tocar e nos despir quando estivermos sozinhos em casa por 10 minutos.

Nós nos olhamos com malícia nos olhos e já sabemos o que vem por aí assim que ficarmos sozinhos em casa por 10 minutos. Não existe mais tempo a perder, é hora de nos tocar e nos despir sem pudores, sem vergonha, sem ninguém para nos impedir de deixar nossos desejos mais obscenos tomarem conta. Assim que a porta se fecha e nos vemos diante da privacidade absoluta, começamos a nos beijar com fervor. Nossas mãos já percorrem impacientes os corpos um do outro, buscando por todas as partes quentes e sensíveis para apertar, acariciar e provocar. Meus lábios seguem sugando seu pescoço enquanto minhas mãos se perdem em sua camiseta, puxando-a para cima e revelando seu sutiã preto. Com maestria eu solto o fecho e lanço a peça para longe, deliciando-me com a visão de seus seios fartos e pontiagudos. Sem perder tempo, abocanho um deles, alternando entre chupar, mordiscar e lamber seus mamilos enquanto minhas mãos vão deslizando para baixo, em busca do seu shorts. Eu preciso sentir sua pele, sua intimidade, seu calor. Ainda com a boca em seus seios, meus dedos se infiltram por debaixo do tecido do seu shorts, encontrando uma calcinha úmida que me faz gemer de desejo. É impossível controlar a vontade de me afundar em você, sentir sua umidade me envolvendo e me levando à loucura. Com muita necessidade e os olhos transbordando luxúria, você me empurra para trás e se livra de suas roupas, deixando-me de boca aberta com a visão de seu corpo despido. Eu não consigo resistir, preciso tê-la agora mesmo, de frente para mim, sem nada nos separando. Sem precisar dizer uma palavra, você se posiciona de costas para mim e se inclina, apoiando as mãos no sofá e empinando a bunda em minha direção. Sem cerimônias, eu agarro suas nádegas e abro caminho para minha língua, que se lança com fome em sua vagina. Você geme alto e eu intensifico meus movimentos, chupando, lambendo e penetrando com tanta força que você não consegue ficar em pé por muito tempo e se joga no sofá, completamente entregue ao prazer. Eu me ajoelho na sua frente e você me puxa pelos cabelos, me puxando para cima e me beijando com paixão, me fazendo sentir o gosto do seu próprio sexo em sua boca. Sem pensar duas vezes, eu a jogo no sofá e me ajoelho entre suas pernas, pronto para entrar em você. Sem nenhum aviso, eu me lanço com uma investida feroz em sua entrada, fazendo-a soltar um grito de prazer e dor. Sem me importar, eu continuo com meus movimentos frenéticos, cada vez mais profundos e intensos, até que você chega ao orgasmo, seguida por mim em uma explosão de êxtase e satisfação. Ofegantes e exaustos, nós nos atiramos no sofá, olhando um para o outro com admiração e cumplicidade. Sabemos que ainda temos mais alguns minutos até que a privacidade acabe e o mundo nos resgate da nossa bolha de luxúria e prazer. Mas por enquanto, nós só queremos ficar assim: nos tocando, nos despir sem limites e nos entregando um ao outro sem nenhum medo ou pudor.