Vazou no grupo da 1greja. Pastou oferece carona pra crente casada ir pro culto e fode sua buceta

Era mais um domingo de manhã e eu acordei com uma vontade insaciável de fode**. Não pude me conter ao ver a mensagem que vazou no grupo da 1greja, onde o pastou oferecia carona para uma crente casada ir para o culto. Eu já ficava de pau duro só de imaginar aquela mulher devotada a Deus, se entregando para o prazer. Decidi que não perderia essa chance e me ofereci para entrar no carro junto com eles. Cheguei no templo e logo me aproximei do pastou e da crente que, com uma roupa recatada, me olhava com desejo nos olhos. O carinha nem percebeu os nossos olhares famintos, ele só queria mesmo cumprir seu dever de cristão e levar a irmãzinha para o culto. Mas eu tinha outros planos para essa putinh* crente. Aproveitei o caminho até a igreja para puxar assunto e tentar seduzir a crentinha. Falei sobre a vida, o universo e tudo mais, mas sempre com uma pitada de malícia nos meus comentários. Ela ria, mas não conseguia disfarçar a excitação que tomava conta do seu corpo. Ela era uma presa fácil para mim. Chegamos no templo e o pastou deixou a crente no banco da frente comigo, enquanto ele estacionava o carro. Não perdi tempo e já fui alisando suas pernas por debaixo da saia, sentindo a renda de sua calcinha. Ela se contorcia e gemia baixo, fingindo que estava orando, mas eu sabia que ela estava se entregando para o pecado. Enquanto o pastou pregava, eu pregava minha língua na buc*ta molhada da crente, que se contorcia de prazer no banco da frente. Nem me importei com o risco de sermos pegos, eu só queria dar prazer para aquela mulher que se reprimia tanto na igreja. Eu a chupava com vontade, como se estivesse louvando com minha língua o corpo daquela crente pecadora. Ela quase gozou ali mesmo, mas segurou seu gemido. Eu a levei até o ápice várias vezes, até que finalmente ela não conseguiu mais se controlar e gozou com força, molhando todo o banco do carro. Eu sorri vitorioso e a ajudei a se limpar, mas ainda não queria parar ali. Eu queria sentir meu pau duro dentro daquela bucetinha apertada. Fomos para o altar e durante o culto, a crente se esfregava em mim enquanto o pastou pregava. Ela gemia baixinho e não conseguia disfarçar sua excitação. Eu só pensava em como seria bom meter no rabo daquela putinh* da igreja, e logo tive minha oportunidade. No final do culto, enquanto o pastou se despedia dos fiéis, eu puxei a crente para um lugar mais reservado e enfiei meu pau na boca dela, enquanto ela chupava com vontade, como se estivesse provando o fruto proibido. Depois a coloquei de quatro e meti com força naquela buceta molhada e faminta por prazer. Ela gemia e rebolava, dizendo frases desconexas e me pedindo mais e mais. Eu atendi seus pedidos, metendo com força até que finalmente eu não consegui mais me segurar e gozei com força dentro dela. Ela se deliciava com meu gozo, como se fosse o fruto do pecado mais suculento que já provou. Nos despedimos rapidamente, mas já combinamos de repetir a dose na semana seguinte. E assim foi, durante vários domingos, eu me aproveitava da inocência daquela crentinha gostosa e safada. Nunca revelamos nosso segredo para ninguém, mas todas as vezes que eu ouço o pastou falando sobre a importância do celibato, eu não consigo conter meu sorriso de satisfação por ter desvirginado a buceta de uma crente casada da igreja.