Virginia (1983) – Boquetes e gozadas Corte 15 min
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Virginia (1983) – boquetes e gozadas corte 15 min Bucetas HD
Era uma noite quente de verão e eu estava louco para sentir o gosto daquela boquinha de veludo novamente. Virginia, minha vizinha sexy de 19 anos, me olhava com aqueles olhos de desejo enquanto eu acariciava meu pau, que já latejava de tesão.
Não podíamos resistir um ao outro, mesmo sabendo que era errado. Mas quem liga para o certo e o errado quando o tesão fala mais alto?
Eu já havia experimentado todos os buracos deliciosos da Virginia, mas nada se comparava àqueles lábios carnudos e macios envolvendo meu membro. Eu podia sentir seu hálito quente enquanto ela começava a chupar com vontade, lambendo minha cabeça e descendo até minhas bolas.
Ela era uma verdadeira artista do boquete, sabia como usar a língua e os dentes para me fazer enlouquecer de prazer. Seus movimentos eram cadenciados e precisos, e eu poderia ficar ali para sempre, sentindo aquele vai e vem delicioso.
Eu gemia alto enquanto ela chupava com vontade, suas mãos acariciando minhas pernas e subindo até meu peito. Ela sabia como me excitar, como me deixar louco de desejo.
Não demorou muito para que eu pudesse sentir meu orgasmo se aproximando. Eu agarrei seus cabelos e comecei a foder aquela boquinha com força, enquanto ela engolia tudo o que eu tinha a oferecer.
Ela continuou chupando, sugando até a última gota de porra. Eu estava ofegante, mas ainda querendo mais. Virginia sabia como me deixar completamente satisfeito, mas eu nunca ficava saciado o suficiente.
Depois de alguns segundos de descanso, eu já estava pronto para ir de novo. E Virginia, com sua carinha de anjo, sabia como me deixar louco por ela. Era tanto tesão que eu nem me importava se alguém nos pegasse em flagrante ali na varanda.
Ela se ajoelhou novamente na minha frente e eu só conseguia pensar em como queria foder aquela bucetinha molhada e apertada. Mas ela ainda não estava pronta para me dar ela, ela queria me provocar mais um pouco.
Ela chupou meu pau com vontade, abocanhando tudo até a garganta, deixando-me louco de tesão e doido para gozar novamente. Mas ela segurava as rédeas, querendo controlar quando eu iria gozar.
E então ela parou, me deixando no limite. Mas rapidamente ela se levantou e me puxou para dentro do seu quarto. Não havia tempo para preliminares, eu a joguei na cama e já comecei a beijá-la, minha língua invadindo sua boca e buscando por sua língua.
Eu arranquei suas roupas, revelando aquele corpo perfeito, suas curvas delicadas e sua pele macia. Eu a penetrei com força e ela gemeu alto, suas unhas arranhando minhas costas. Tudo o que eu queria era foder aquela bucetinha e dar a ela tudo o que ela merecia.
Ela rebolava e gemia, me pedindo mais e mais. E eu não podia negar nada para ela. Eu a fodia com força, segurando seus cabelos e beijando seu pescoço. Até que finalmente, nós dois chegamos juntos ao ápice do prazer, nossos corpos suados e exaustos.
Virginia era minha vadia, minha puta, mas eu não podia me importar menos, porque ela me fazia feliz como ninguém mais jamais havia feito. Nós nos jogamos na cama, ofegantes, enquanto eu a abraçava e sussurrava em seu ouvido:
"Eu te amo, Virginia."
Nós sabíamos que isso nunca poderia durar, mas não nos importávamos. O que importava era aquele momento de prazer e amor que compartilhávamos juntos. Eu nunca vou esquecer daquele verão de 1983, quando eu descobri que Virginia era muito mais do que uma simples vizinha. Ela era minha alma gêmea, minha companheira de tesão. E nós seguíamos juntos, prontos para qualquer aventura que a vida nos reservasse.