Zelia Karima aprecia gozada e boquete por 5 minutos

Zelia Karima era conhecida naquele bairro como a maior putona da região. Todos os homens desejavam aquela gostosa de curvas generosas e olhar sedutor, mas poucos tinham a sorte de provar do seu corpo escultural. Eu, como um sortudo desses, sempre que podia, arrumava uma desculpa para ir até a casa dela. Eu sabia que ela curtia uma sacanagem e eu estava disposto a dar tudo o que ela quisesse. Naquele dia, eu estava com tesão acumulado e resolvi ligar para a Zelia para ver se ela estava livre para uma transa rápida. Para a minha surpresa, ela me atendeu e disse que estava sozinha em casa, esperando pela minha visita. Com o pau latejando de vontade, corri até a casa dela e, ao chegar, fui recebido com um sorriso malicioso e um olhar faminto. Zelia sabia o que eu queria e, antes mesmo que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela me puxou para dentro e trancou a porta. Sem perder tempo, ela já foi tirando a roupa e me jogando no sofá. Eu sabia que ela era dominadora e adorava comandar a situação. Para mim, isso só tornava tudo mais excitante. Ela se ajoelhou entre as minhas pernas e começou a me chupar com voracidade. Aquela boca quente e molhada me levava à loucura, enquanto suas mãos apertavam as minhas coxas. A cada movimento, eu sentia o seu piercing na língua roçando na cabeça do meu pau, me fazendo gemer de prazer. Zelia adorava provocar e não deixava eu gozar tão fácil assim. Ela parava de me chupar e ficava me olhando com cara de safada, enquanto eu implorava por mais. Ela só ria e voltava a me engolir com vontade, fazendo aquele boquete perfeito que só ela sabia fazer. Depois de uns bons minutos de boquete, eu já estava quase gozando, mas Zelia não estava satisfeita. Ela queria mais. Sem cerimônia, ela se levantou, retirou sua calcinha e sentou no meu colo, encaixando meu pau em sua buceta molhada. Eu a segurei pela cintura e comecei a meter com força, enquanto ela cavalgava como se não houvesse amanhã. O suor escorria pelos nossos corpos e os gemidos eram cada vez mais intensos. Zelia se deliciava com a sensação do meu pau entrando e saindo de dentro dela e eu me segurava para não gozar tão rápido. Sem que eu esperasse, ela se inclinou para trás, apoiando-se no meu peito e me permitindo ter uma visão privilegiada da sua bunda gostosa rebolando em cima de mim. Eu não resisti e comecei a bater naquela bunda, marcando suas nádegas com as minhas mãos. Depois de mais uns bons minutos de rebolado, ela pediu para que eu gozasse em sua boca. Eu não pude negar um pedido desses e, poucos segundos depois, eu estava explodindo em sua boca, enchendo-a com toda a minha porra. Zelia sorria satisfeita e bebeu tudo, com direito a um beijo molhado e cheio de tesão depois. Aquela mulher era realmente um furacão na cama e eu sabia que ainda teríamos muitas outras transas incríveis pela frente. E que eu estava disposto a dar tudo o que ela quisesse.